Quando falo no amor, não estou me referindo ao amor homem e mulher,
que tem um importante papel na nossa evolução, mas estou falando a
respeito de um ensinamento muito antigo que para mim traduz tudo que
devemos aprender e praticar:
“Ama ao teu próximo como a ti mesmo”.
Mas como podemos amar ao próximo se não nos amamos? Pois quantas
vezes, alguém faz alguma crítica e nós aceitamos sem questionar, nos
magoamos, nos sentimos vulneráveis e paralisados ou ainda quando, alguma
coisa não sai da forma que esperávamos, temos a mesma reação, de pouca
valia, do “não sirvo pra nada mesmo”, não é?
Isso não é amar a si mesmo, você tem que descobrir a maravilha única
que você é, aceitar cada pedacinho de você, assim não ficará mais tão
dependente de alegrias externas. Aquelas como: só serei feliz se alguém
me amar, se meu time ganhar ou se eu for passear no exterior e um monte
de outras coisas fugazes sem fim que não te trarão a felicidade.
A meu ver, a felicidade existe quando você aprende a se amar, sabe por quê?
Porque quando alguém faz algo que te desagrada e você se ama, isso
não irá te magoar, nem te incomodar. Pois você tem a compreensão que o
outro só está refletindo o que ele tem dentro de si, escolhendo a
própria sombra. Você aprende a compaixão, ampliando seu amor próprio e o
acolhe ao invés de repelir, leva luz à escuridão dele e o resultado
disso sabe qual é?
Mais amor!
Por isso venho aqui te dizer com meu coração vivo e pulsante: “Eu me
amo” e desejo que você descubra o caminho para o amor próprio, assim
todos nós fluiremos no melhor de nós mesmos, fazendo da compaixão,
perdão, aceitação como ferramentas para tornar o mundo um pouquinho
melhor.
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