É muito simples o caminho do
autoconhecimento, ou seja, da auto-transformação decorrente do
conhecimento de si mesmo.O mais importante: não são os rituais nem
fórmulas mágicas. Isto não vai fazer com que nos liguemos de uma vez por
todas ao Pai. O que realmente importa é que cada um de nós consiga
fazer uma auto-análise sincera, identificando seus defeitos, fraquezas e
imperfeições. No instante que identificamos nossos pontos frágeis,
nossas imperfeições, compreendemos que se temos imperfeições, os outros
também têm direito de ter as suas, começa aí o autoperdão e inicia-se a
compreensão maior com o próximo.
Quando entendemos que temos
defeitos que os outros suportam diariamente, começamos a compreender os
defeitos alheios e a perdoá-los também. Se nós erramos, por que nossos
irmãos em humanidade não podem errar? Se eles perdoam ou relevam nossas
fragilidades, e continuam nos amando, nos ajudando, por que não podemos
também fazer o mesmo?
Começamos a viver melhor, a sermos mais felizes, e a fazer os outros felizes também.
Identificar
nossos pontos frágeis não quer dizer que devemos nos autodepreciar ou
atormentar, ou ainda nos sentirmos inferiores. Devemos entender que
temos defeitos, mas que temos muitas qualidades também, e é com elas,
com as nossas qualidades, que vamos conseguir encarar nossas
fragilidades e com vontade firme superá-las, transformá-las.
Não
tenha medo de fazer uma auto-análise sincera, e busque identificar suas
fraquezas, pois só assim aprenderá a dominar as suas emoções.
“Conheça a verdade e a verdade te libertará.”
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